Cada pessoa vê, sente, interpreta e se adapta aos
acontecimentos do dia dia de maneira diferente. Isto ocorre em função de diferenças
na formação, vivencia, cultura e personalidade de
cada um. Por conter todos os tipos possíveis de indivíduos, o que é muito
positivo, a sociedade se beneficia da diversidade, que garante inovações e criatividade, fatores que
contribuem para que não haja estagnação.
Viver Requer Aprendizado
Num mundo com tantas diferenças, tantas formas de ver o mundo e cada pessoa enxerga o mundo do seu jeito, isso é o que fascina este lindo planeta, as diferenças. Até porque se fossêmos todos iguais, ficaríamos muito sem graça. Mas, apesar de tudo, temos o dever de se respeitar.
Cada pessoa tem seus pontos de vista, suas crenças, seus gostos, enfim, cada um é especial. É fascinate essa diferença, mas, infelizmente, temos de tudo nesse mundo, tudo mesmo. E o preconceito é uma das partes ruins nesta situação.
O preconceito pela diferença racial, sexual e de crença, gera muitos conflitos. Tem até certos grupos que se reunem para agredir, as vezes até matam pessoas, porque se sentem ofendidos por não pensarem iguais a eles.
Somos todos seres humanos, apesar dos variados tipos de pessoa, porém, mesmo que não gostemos de uns certos tipos de diferenças, precisamos respeitá-las para nos tornarmos pessoas mais compreênsíveis e acima de tudo, melhores.
Paz, a maioria dos seres humanos sonham em viver num mundo repleto de paz, harmonia, amor, felicidade e respeito. Porém, a realidade é outra completamente diferente, mas para tornarmos esse sonho realidade, primeiramente, necessitamos de uma boa educação, e educação vêm de casa. Portanto, educar os filhos, pais, irmãos e parentes, na esperança de um mundo melhor, sem violência.
Respeitar as Diferenças
Se
você olhar para o lado, vai ver que ninguém é igual a ninguém. Nem precisa ser
adulto para entender isso. Veja: tem gente branca, tem gente negra, tem gente
magra, tem gente gorda, tem gente com pinta e sarda, tem gente de cabelo liso,
tem gente de cabelo enrolado. Alguns gostam de rock, outros de pagode e
sucessivamente.
Isso
acontece porque cada pai e cada mãe é diferente dos outros e, claro, vai
"produzir" filhos com as suas características. Como os pais são
diferentes uns dos outros, também vão criar seus filhos de maneira desigual.
É
nesse mundo cheio de diferenças que temos de viver. Aprender todos juntos é
mais divertido do que andar sozinho. Por isso, vamos acabar com esse negócio de
zombar dos outros na escola. Criar apelidos maldosos para mexer com alguém só
traz inimizades, e não diversão.
Quase
todo mundo já fez isso. O colega cai e todo mundo acha graça, ao invés de
ajudá-lo. Isso é muito feio.
Nada
de implicar com quem é mais alto, mais baixo, mais magro ou mais gordo. Se
ninguém gosta de ser motivo de piada, por que fazer dos outros motivos de
piada?
Incluir
um amiguinho na sua turma é muito melhor do que se juntar a três ou quatro para
rir de alguém. Seja amigo de todos e procure sempre ajudar quem precisa.
Fazendo isso, você vai receber em dobro só coisas boas: amizade, carinho, amor
e respeito.
Como viver com as diferenças
Saber dizer não, Saber dizer sim.
Discordar e também concordar. Tudo ao seu tempo. Só assim o breve vira eterno,
o velho se renova e o mundo se transforma.
Em um mundo cada vez mais globalizado e sem fronteiras, tornam-se cada vez mais reconhecível e complexa as diversidades existentes no planeta. Diferentes culturas, etnias, raças e tantas outras diversidades, são fatores que constitui um universo cada vez mais colorido, mais cheio de brilho, mas encantador... e lamentavelmente, cada vez menos harmônico.
Em um mundo cada vez mais globalizado e sem fronteiras, tornam-se cada vez mais reconhecível e complexa as diversidades existentes no planeta. Diferentes culturas, etnias, raças e tantas outras diversidades, são fatores que constitui um universo cada vez mais colorido, mais cheio de brilho, mas encantador... e lamentavelmente, cada vez menos harmônico.
As diferenças são claras, podem ser
percebidas no teatro e no cinema, podem ser interpretadas nas novelas da TV,
mostrada nos telejornais, assistidas em uma partida de futebol, observadas a
vida ou até mesmo em casa ou no trabalho, com quem se convive tanto tempo da
vida.
Tão claras quanto as percepções, são as
dificuldades em conviver com tantas diferenças. Mesmo com tantas riquezas de
diversidades, o homem trava consigo uma busca incansável pela satisfação
pessoal, aflora o seu egoísmo e acaba excluindo tudo aquilo que julga não lhe
ser conveniente.
Essas concepções colocadas em prática,
dificulta o entendimento e o relacionamento humano, fere os direitos dos outros
e agride a identidade de diferentes culturas. É certo que o desafio de conviver com as diferenças é
uma tarefa árdua, mas precisa ser encarada como uma necessidade humana, pois ao
respeitar o próximo, certamente abriremos espaços para que as nossas diferenças
também sejam respeitadas.
Bom seria se as
pessoas aprendessem a respeitar os seus semelhantes como eles realmente são,
independentemente de cor, raça, sexo... Todos os homens são iguais. É só
pensando desta forma que certamente construiremos um mundo sem preconceitos,
fraterno e cada vez mais encantador.
As diferenças estão em todo lugar, o que
a torna, ao mesmo tempo, inexistente. Cabe a cada um de nós saber tolerar as
individualidades e mais ainda, abrir os olhos para o mundo ao nosso redor.
Aprendendo a viver na
diversidade
Ações
educativas sem julgamentos preconceituosos, que promovam o respeito ao
"diferente" e ajudem na formação de cidadãos tolerantes são possíveis
e devem ser colocadas em prática.
Na
vida cotidiana, os processos de comparação e discriminação estão sempre
presentes. Desde a infância aprendemos a comparar e a separar o grande do
pequeno, o bonito do feio, o certo do errado, o normal do anormal. Mesmo o
sábio poeta Fernando Pessoa já tendo dito que "nada sabemos da alma, senão
da nossa; as dos outros são olhares, são gestos, são palavras, com a suposição
de qualquer semelhança [ou diferença] no fundo", julgamentos
discriminatórios fazem parte do dia-a-dia de crianças e adultos.
Uma
atenção especial a essa tarefa da escola é fundamental, pois, inadvertidamente,
pais e professores podem permitir a reprodução da discriminação e até
acentuá-la, tendo em vista que há uma forte tendência de organizarmos nossas
ideias e práticas a partir daquilo que é comum, igual e homogêneo.
Estamos todos habituados a buscar as
semelhanças e a valorizá-las, muito mais do que as diferenças, mesmo elas sendo
tão presentes. A própria Ciência se constrói sobre a busca da regularidade, da
estabilidade e, embora este esforço seja necessário, por vezes acaba ficando
obscurecida a importância da diversidade e da variação, inclusive como forma de
garantir a continuidade da vida em um mundo que muda constantemente.
A história recente da Educação e, em particular, da Educação Especial, mostra que há diferentes dispositivos para fomentar o desenvolvimento de práticas inclusivas de atenção à diversidade. Na base de todos eles está uma política educacional que estabeleça diretrizes, metas e objetivos voltados para a inclusão, além de garantir as condições mínimas para o alcance desses objetivos e metas.
De
início, é necessário desenvolver uma cultura de inclusão e de respeito à
diversidade dentro e fora da escola. Para realmente ocorrer, a cultura de
inclusão requer o envolvimento da sociedade organizada e do Estado.
Condições de aprendizagem
Em
princípio, é necessário entender que não há alunos normais, há apenas alunos:
os tipos e graus de necessidade que cada indivíduo tem para aprender são
diferentes e, mais do que dividi-los em categorias "x" e
"y", é necessário verificar, sempre, quais são os limites do próprio
professor para lidar com tal diversidade.
A
partir daí, é possível equilibrar a demanda com diferentes números de alunos em
classe, para que haja diferenciação de programação e de conteúdo naquilo que
não pode ser aprendido da mesma forma por todos.
Ou
seja, não há nada mais injusto do que tratar todo mundo igualmente, se as
necessidades são diferentes. A distribuição da atenção precisa ser qualitativamente
equilibrada.
O planejamento de atividades feito a partir do reconhecimento dos objetivos a serem alcançados e das peculiaridades dos alunos, aliado à disposição de verificar o resultado das atividades são também relevantes, quando se deseja criar reais condições de aprendizagem numa perspectiva inclusiva. É importante que os objetivos sejam encarados não como "conteúdos" a serem transmitidos, mas como competências a serem promovidas nos aprendizes, e que se busquem alternativas quando os resultados do processo não forem satisfatórios.
Apesar
dessas práticas pontuais e diárias serem fundamentais quando se pensa em
cultura escolar e diversidade, os pesquisadores, de modo geral, acreditam que
mais do que construir atividades específicas para integrar e respeitar a
diversidade, é fundamental que cada prática educativa esteja coerentemente
voltada para a inclusão de todos. Ou seja, não são apenas os alunos ditos
"especiais" que precisam ser incluídos, mas todos os alunos de uma
turma. E nesse ponto, uma relação saudável e respeitosa com as famílias,
buscando nelas uma complementação e a troca de informações e ideias, pode ser
uma condição muito propícia para a criação de ambientes de aprendizagem capazes
de atender à diversidade.
Com
relação aos pais, instigados pela escola devem propor grupos de estudo,
atividades integradas, selecionar e trocar leituras, filmes e outros recursos
educativos pró-inclusivos a serem utilizados com os filhos. Os pais precisam
também compreender que a maneira como se comportam deve ser coerente com o
próprio discurso sobre tolerância e respeito à diversidade.
Educação inclusiva e cidadania
As
práticas inclusivas quando bem conduzidas e efetivas cumprem o importante papel
de preparar todas as crianças, desde a mais tenra infância (e também os
adultos!) para uma atuação cidadã, de respeito e tolerância às diferenças. A
educação inclusiva é parte do processo de construção de uma nova cultura escolar
comprometida com uma sociedade mais justa para todos.
O
papel da Educação é formar pessoas como cidadãos capazes de produzir bem-estar
para si e para aqueles que convivem consigo. Precisamos aprender não apenas a
conviver com a diversidade como se fosse uma deferência nossa para com os mais
diferentes, mas a desejá-la, promovê-la e respeitá-la como uma benção, um prêmio
da Natureza.
Já paramos
para pensar em como é a forma que nos relacionamos com as pessoas ao nosso
redor? O que esperamos delas? O que elas esperam de nós? O que
esperamos de nós mesmos com relação a elas?
Gostaríamos
de ser únicos e originais, ou que os outros pensassem e sentissem como nós.
Consideramos importante a nossa escala de valores e não ficamos dispostos
a olhar e entender os critérios do outro. Porém, cada pessoa tem o seu
jeito de ser e uma história de vida própria somente por ela experimentada.
Talvez seja difícil tolerarmos as diferenças porque assim nos sentiríamos
muito solitários e desamparados.
Uma das
maiores dificuldades de convivência entre as pessoas se baseia no fato do ser
humano se apresentar um ser social por natureza e, simultaneamente, um ser
egocêntrico. Por sermos sociais, somos incapazes de viver sozinhos no mundo e,
por sermos egocêntricos, somos incapazes de conceder aos nossos semelhantes as
mesmas regalias que nos concedemos.
Muitas vezes
esperamos tanto dos outros, que frequentemente nos sentimos frustrados ou
ficamos na expectativa que o outro aja de acordo como nós agimos. Precisamos nos
conscientizar de que todas as pessoas são diferentes de nós, que
elas têm o direito de ver a vida e enxergar situações de uma maneira diferente
da nossa.
É certo que
o desafio de conviver com as diferenças é uma tarefa árdua, mas precisa ser
encarado como uma necessidade humana, pois ao respeitar o próximo, certamente
abriremos espaços para que as nossas diferenças também sejam respeitadas.
Quando
tentamos nos colocar no lugar do outro, buscando entender e compreender o outro
abrimos uma porta para que a outra pessoa também tente nos entender e
compreender. Somente assim poderemos realmente construir bons relacionamentos,
em todos os âmbitos: amizade, profissional, familiar e amoroso.
Se tivermos
essa consciência e nos colocarmos com uma real disposição para ver e respeitar
todas essas diferenças, vamos parar de agir como se o outro fosse nossa
extensão ou como se fosse nós mesmos.
Sempre que
se fala na importância do diálogo, é comum as pessoas pensarem logo num
relacionamento amoroso, mas na realidade a boa comunicação tem que existir em
todos os nossos relacionamentos.
Para
evitar incompreensões, mágoas, decepções, brigas...,
precisamos refletir, ouvir, conversar, avaliar o que pensam todos aqueles que
são importantes para nós. A única maneira de tornar sólida qualquer relação, é
com sinceridade, generosidade, respeito, afeto... , e com um desejo real de
conhecer o outro e suas necessidades.
O DESAFIO DE CONVIVER COM AS DIFERENÇAS
Há uma grande dificuldade em se conviver com as diferenças sejam elas raciais, econômicas, culturais, religiosas ou físicas. Dessa forma, dificulta-se também o relacionamento humano, acentuando-se o preconceito, gerando a exclusão.
É de extrema importância saber lidar com
as diferenças como também é uma necessidade humana aceita-las para uma melhor
convivência com o próximo. Dessa forma, espera-se com esse projeto que os
educandos reflitam as atitudes que cada um deve ter na construção de um mundo
mais justo com mais amor, compreensão e menos violência.
Nenhum ser humano é uma ilha, precisa
conviver com o outro. Então, se faz necessário a participação de todos os
alunos da escola. É importante ressaltar que o jovem, nesse momento da vida
está formando sua personalidade e mais tarde irá saber conviver e respeitar o
próximo.
Em suma dentre
tantas diferenças, ricos, pobres, felizes, infelizes, negros, brancos, índios,
todos estes estão buscando as mesmas coisas; o direito de viver, de poder
respirar sem que seja preciso se esconder. O maior desafio de nossas vidas é
viver com dignidade, hoje no mundo em que vivemos cheio de desigualdades.
Temos que
ser herois para podermos vencer todos os obstáculos pelo qual encontramos no
mundo. Para que possamos conseguir vencer o desafio de viver neste mundo de
diferenças.
Bibliografia
http://www.clickciencia.ufscar.br/portal/edicao20/materia1_detalhe.php
http://atrevidas.arteblog.com.br/24070/Desafio-de-viver-num-mundo-de-diferencas/
http://cultcarioca.blogspot.com/2013/01/o-desafio-de-conviver-com-as-diferencas.html
http://www.artigos.com/artigos/humanas/educacao/como-viver-com-as-diferencas-12998/artigo/#.U_i2ssVdVDs
http://www.arazao.net/vamos-viver.html
http://capaciteredacao.forum-livre.com/t800-tema-o-desafio-de-se-conviver-com-a-diferenca-por-favor-preciso-que-corrijam-essa-redacao-urgente
pode me enviar mais sobre assuntos sobre respeitar as diferenças no meu blog.
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