Introdução
Durante
a infância, quando nossa mente e cérebro ainda estão em desenvolvimento e
aprendendo a lidar com o mundo. O propósito das instruções associadas à memória
é o de manter ou otimizar a estabilidade interna e o equilíbrio externo: as
instruções nos dizem como sobreviver, como se sentir seguro e como proteger
nosso auto respeito.
O que são decisoes
Na administração, a tomada
de decisão é o processo cognitivo pelo
qual se escolhe um plano de ação dentre vários outros (baseados em variados
cenários, ambientes, análises e fatores) para uma situação-problema. Todo processo decisório produz uma escolha final. A saída pode ser
uma ação ou uma opinião de escolha. Ou seja, a tomada de decisão refere-se ao
processo de escolher o caminho mais adequado à empresa, em uma determinada
circunstância.
Tomada de decisão no entanto pode está ligada a diversos fatores internos e externos dentro de uma determinada circunstância, deve ser levada em consideração a repercussão que será gerada no seguimento do ato, podendo também abranger diversas condições dentro de uma empresa, de um âmbito familiar, religioso, no caráter pessoal sociológico e filosófico, desde um simples ato até uma conclusão de maior impacto. Desde os primórdios temos concluído que antes de concretizar um ato, devemos levar em consideração os princípios daquela tomada de decisão.
Sabendo, ou melhor dizendo, prevendo o desfecho de que aquele ato poderá presentemente ou futuramente ocasionar em uma determinada ação voluntária ou não. Por esse fator uma Tomada de Decisão deve ser estudada, repensada, prevista e analisada anteriormente, calculando hipóteses e destinos futuros, pontos positivos e negativos, de toda e qualquer ocasião a ser discutida e concluída, elaborada com papéis éticos e morais no meio e cotidiano equivalente.
Tomada de decisão no entanto pode está ligada a diversos fatores internos e externos dentro de uma determinada circunstância, deve ser levada em consideração a repercussão que será gerada no seguimento do ato, podendo também abranger diversas condições dentro de uma empresa, de um âmbito familiar, religioso, no caráter pessoal sociológico e filosófico, desde um simples ato até uma conclusão de maior impacto. Desde os primórdios temos concluído que antes de concretizar um ato, devemos levar em consideração os princípios daquela tomada de decisão.
Sabendo, ou melhor dizendo, prevendo o desfecho de que aquele ato poderá presentemente ou futuramente ocasionar em uma determinada ação voluntária ou não. Por esse fator uma Tomada de Decisão deve ser estudada, repensada, prevista e analisada anteriormente, calculando hipóteses e destinos futuros, pontos positivos e negativos, de toda e qualquer ocasião a ser discutida e concluída, elaborada com papéis éticos e morais no meio e cotidiano equivalente.
Tomar uma decisão é uma responsabilidade enorme, maior
ainda para quem tem pouca experiência de trabalho, existem pessoas que tem
facilidade com o processo de tomada de decisão e outras que colocam uma
importância que às vezes o problema não merece e acabam por fazer errado, ou
criar problema maior.
Saber qual decisão tomar e o momento certo é crucial,
isso depende da gravidade e analise que se faz da adversidade, o processo não
para, mas isso não justifica um erro no processo causado por falta de estudo do
problema.
Antes de tomar uma decisão deve ser feito todo um
estudo, um processo de análise para tentar diminuir a chance de que a decisão
que foi escolhida seja a errada e acabe resultando em consequências negativas
para a empresa.
A necessidade de se tomar decisão ocorre num momento
de impasse em que a mais de uma opção a seguir. Cada um de nós toma decisão
baseada em aspectos subjetivos, a subjetividade não tem medida perfeita ela é
organizada.
Tipos de decisoes
Existem
cinco tipos de tomada de decisão. A diferença entre cada tipo de tomada de decisão
está na ênfase que é dada a cada um dos quatro componentes da tomada de
decisão. Os cinco tipos de tomada de decisão são baseados nos instintos, nas
crenças subconscientes, nas crenças conscientes, nos valores e na intuição.
Tomada
de Decisão Baseada no Instinto
A
tomada de decisão baseada no instinto está associada ao nível celular (DNA) e
relacionada, principalmente, a questões de sobrevivência. Por exemplo, os bebês
sabem instintivamente como sugar, como chorar quando suas necessidades não são
atendidas, e como sorrir para ganhar atenção. Ninguém os ensinou a fazer isso.
Está codificado no DNA da espécie. Na vida adulta, a tomada de decisão baseada
no instinto entra em ação para nos ajudar a sobreviver e evitar situações
perigosas. Em certas situações, nossos instintos podem colocar a nossa vida em
risco, para salvar a vida de outra pessoa.
As
características principais da tomada de decisão baseada no instinto são: a) a
ação sempre precede o pensamento – não existe pausa entre gerar o significado e
a tomada de decisão para a reflexão, b) as decisões tomadas estão sempre
baseadas no passado – o que a história de nossa espécie nos ensinou sobre como
sobreviver e nos manter seguros (manter a estabilidade interna e o equilíbrio
externo). Essas instruções estão codificadas na memória celular do nosso DNA,
e: c) nós não temos controle sobre nossas ações e comportamentos. Eles é que
nos controlam.
Tomada
de decisão baseada em Crenças Subconscientes
Na
tomada de decisão baseada em crenças subconscientes, nós também reagimos àquilo
que está acontecendo em nosso mundo sem reflexão, mas com base nas memórias
pessoais, ao invés da memória celular (DNA). Nesse tipo de tomada de decisão a
ação precede o pensamento. A ação, em geral, é acompanhada pela liberação
de carga emocional. A descarga emocional que acompanha as ações e
comportamentos na tomada de decisão baseada em crenças subconscientes pode ser
positiva ou negativa. Emoções carregadas de forma negativa geram comportamentos
potencialmente limitantes – culpar, competição interna, rivalidade, precaução,
etc. Emoções carregadas de forma positiva geram comportamentos construtivos –
abertura, confiança, cooperação, honestidade, etc.
Sabemos
que estamos funcionando com base nas crenças subconscientes quando ficamos
enraivecidos, chateados, sem controle ou nos comportando de forma destrutiva em
relação aos outros, ou apenas nos preocupando com nós mesmos. O que está
dirigindo esse comportamento são nossas crenças subconscientes baseadas no medo
sobre não ter o suficiente, não se sentir seguro ou amado, não se sentir
suficiente ou não se sentir respeitado – as crenças centradas no medo
associadas aos três primeiros níveis de consciência. Esses tipos de
comportamento são sempre acompanhados pela liberação de emoções negativas.
Nós
também demonstramos tomadas de decisão baseadas em crenças subconscientes
quando apresentamos emoções positivas como lágrimas de alegria e sentimentos de
orgulho e felicidade espontânea. Nesses casos, estamos conectados e liberando
instruções associadas a memórias pessoais carregadas positivamente. Novamente,
a ação precede o pensamento. A tomada de decisão baseada em crenças
subconscientes é similar a tomada de decisão baseada em instintos. A única
diferença é que as memórias e instruções com as quais estamos nos conectando
estão contidas em nossa memória pessoal, e não na celular (espécie).
As
principais características da tomada de decisão baseada em crenças
subconscientes são:
a) A
ação sempre precede o pensamento – não existe lacuna entre criar significados e
tomar decisões para a reflexão;
b)
As decisões que são tomadas são sempre baseadas em experiências do passado – o
que a nossa história pessoal nos ensinou sobre como manter ou otimizar a
estabilidade interna e o equilíbrio externo no nível individual. Essa história
está armazenada em nossa história pessoal;
c) Nós
não estamos no controle de nossas ações e comportamentos. Nesse tipo de tomada
de decisão a única maneira de voltar a ter controle consciente é liberando ou
reprimindo nossas emoções. A liberação permite que retornemos à nossa
racionalidade. A repressão gera estresse e frustração: estamos armazenando
energia emocional negativa para liberação futura;
d) É
muito pessoal. Os outros não podem ser consultados para melhorar a criação de
significado e dar apoio na tomada de decisão;
e) Nós
estamos sempre funcionando a partir do lado sombrio dos três primeiros níveis
de consciência – os comportamentos que demonstramos estão baseados em crenças
profundas sobre não sermos capazes de sobreviver com aquilo que temos (não ter
o suficiente), não nos sentirmos seguros (não pertencer), ou não nos sentirmos
respeitados (não sermos o suficiente).
Tomada
de Decisão Baseada em Crenças Conscientes
Se
quisermos tomar decisões racionais, precisamos deixar para trás a tomada de
decisão baseada em crenças subconscientes e mudar para a tomada de decisão
baseada em crenças conscientes. Nós somos capazes de tomar decisões racionais
pelo fato de inserirmos uma pausa entre a criação de significado e a tomada de
decisão. A pausa nos permite um espaço de tempo para a reflexão e o pensamento,
de maneira que possamos usar a lógica para compreender o que está acontecendo,
e assim dar um significado para a situação. Nesse tipo de tomada de decisão, a
ação é consequência do pensamento.
Nós
apenas conseguimos inserir uma pausa se não existe carga emocional associada às
memórias que são ativadas pelos eventos do mundo externo. Na tomada de decisão
baseada em crenças conscientes, nós temos um espaço de tempo para pensar em
qual decisão tomar, dialogar com outros e criar um consenso. Entretanto, a
tomada de decisão baseada em crenças conscientes tem uma coisa em comum com a
tomada de decisão baseada em crenças subconscientes: ela usa informação baseada
em experiências passadas (o que pensamos saber) para tomar decisões sobre o
futuro. Ela cria um futuro muito parecido com o passado. No melhor caso, o
futuro que criamos é apenas um pouco diferente. Nós estamos usando nossas
crenças baseadas em experiências do passado para projetar nossas experiências
futuras.
O
propósito dos programas de alinhamento ou transformação pessoal deve ser o de
facilitar a mudança da tomada de decisão baseada em decisões subconscientes
para a tomada de decisão baseada em crenças conscientes, para líderes, gerentes
e funcionários. Nós estamos tentando identificar e liberar as crenças
limitantes que causam o desconforto emocional e impedem que os líderes,
gerentes e funcionários, possam viver totalmente seus valores e os da
organização. Essas são também as crenças limitantes que estão na origem de
grande parte da entropia cultural.
Tomada
de Decisão Baseada em Valores
Se nós
queremos verdadeiramente criar o futuro que queremos viver, precisamos mudar da
tomada de decisão baseada em crenças conscientes para a tomada de decisão
baseada em valores. Isso não significa que não existe lugar para a tomada de
decisão baseada em crenças conscientes baseada na lógica e no pensamento
racional. Ele existe. Entretanto, todas as decisões importantes precisam passar
pelo teste dos valores.
A
questão que precisamos fazer quando tomamos uma decisão é: “Essa decisão é
racional e está em alinhamento com nossos valores?”. Se ela não estiver em
alinhamento com os seus valores, você deveria repensá-la. Uma decisão que não
está alinhada com os valores declarados da organização carece de integridade.
Uma decisão que não está alinhada com seus valores pessoais carece de
autenticidade. Você não consegue criar coesão pessoal ou de um grupo, tomando
decisões que carecem de autenticidade e integridade.
Nós
tomamos decisões baseadas em valores para que possamos criar o sentimento que
queremos experimentar. Se valorizamos a confiança, tomemos decisões que nos
permitam expressar e sentir a confiança. Se valorizamos a responsabilidade,
tomemos decisões que nos permitam expressar e sentir a responsabilidade. Quando
tomamos decisões baseadas em valores, nós conscientemente criamos o futuro que
queremos experimentar. Quando sustentamos uma visão, nós conscientemente
tomamos decisões que nos mantêm focados nessa direção. Quando temos uma missão,
nós conscientemente tomamos decisões que apóiam a realização dessa missão. Em
cada situação nós tomamos decisões que nos ajudam a criar de forma consciente o
futuro que queremos experimentar.
A
tomada de decisão baseada em valores é diferente da tomada de decisão baseada
em crenças conscientes, pois ela não enfatiza a criação de significado. Em
outras palavras, não estamos tentando criar uma correspondência entre pacotes
de informação que representam nossa experiência atual, com pacotes de
informações armazenadas em nossa memória, de maneira que possamos liberar
instruções baseadas em experiências passadas. Estamos pegando os pacotes de
informação que são criados pelo cérebro e examinando-os pela nossa mente sem
julgamentos predeterminados, sobre como devemos responder. Estamos na verdade
dizendo a nós mesmos: “Como podemos responder a essa situação expressando
nossos valores?”. Nós estamos tentando permitir que nossos valores guiem nosso
comportamento, e não nossas crenças. Valores são conceitos universais que
transcendem todos os contextos. Crenças, por outro lado, são locais e
contextuais.
O
que é surpreendente: as organizações que funcionam com base em seus
valores estão entre as de maior sucesso no mundo. Esse é o tema
principal nas transformações empresariais de maior sucesso. É também uma das
principais conclusões do livro de Collins e Porras “Feitas para Durar:
Hábitos de Sucesso de Empresas Visionárias”. Empresas duradouras, de
sucesso, vivem seus valores. É também uma das principais descobertas, baseada
em oito anos de trabalho com o modelo dos Sete Níveis de Consciência e as
Ferramentas de Transformação Cultural. Nós descobrimos que as empresas de maior
sucesso são aquelas que apresentam uma consciência de espectro total – elas
funcionam com valores positivos, em cada nível de consciência.
Tomada
de Decisão Baseada na Intuição
As
principais características da tomada de decisão baseada na intuição são as
seguintes:
a) a
obtenção de dados e o processamento das informações ocorrem de maneira normal;
b) o
julgamento está ausente; não há criação de significado, seja de forma
consciente ou subconsciente;
c) a
mente está vazia; pensamentos, crenças e programações pessoais estão ausentes;
d) a mente está livre para mergulhar profundamente no inconsciente coletivo;
e) após
um período de reflexão, emergem pensamentos que estão baseados num conhecimento
profundo; e
f) os pensamentos
refletem sabedoria, estão focados no bem comum, estão alinhados com nossos
valores mais profundos e consideram as consequências de longo-prazo. Eles
refletem aquilo que quer emergir.
Para a maioria das organizações, a mudança da
tomada de decisão baseada em crenças conscientes para a tomada de decisão
baseada em valores já é um grande desafio. A mudança subsequente da tomada de
decisões com base em valores para a tomada de decisão baseada na intuição é,
para muitas, um desafio grande demais. Entretanto, não é necessariamente um
desafio grande demais para os líderes e gerentes mais evoluídos de uma
organização – aqueles que desenvolveram uma consciência pessoal de espectro
total.
O que é
diferente nesse tipo de tomada de decisão é que não existe uma tentativa, tanto
consciente quanto subconsciente, de criar significado. E não existe um foco nem
no passado nem no futuro. A decisão emerge a partir de um estado de “presença”,
de um foco no momento presente. Crenças geram decisões baseadas em experiências
do passado. Valores nos levam a decisões baseadas em sentimentos que queremos
experimentar no futuro. A intuição nos permite criar um futuro baseado na
emergência do ser (eu superior). Quando criamos as condições que permitem à nossa
mente entrar em contato com espaço mental coletivo, nossa intuição nos comunica
aquilo que quer, ou precisa emergir.
Cidadania
Cidadania é o exercício dos direitos estabelecidos
na constituição. Os direitos e deveres de um cidadão devem andar sempre juntos,
uma vez que ao cumprirmos nossas obrigações permitimos que o outro exerça
também seus direitos.
O conceito de cidadania tem origem na
Grécia clássica, sendo usado então para designar os direitos relativos ao
cidadão, ou seja, o indivíduo que vivia na cidade e ali participava ativamente
dos negócios e das decisões políticas. Cidadania, pressupunha, portanto, todas
as implicações decorrentes de uma vida em sociedade.2
Ao longo da história, o conceito de
cidadania foi ampliado, passando a englobar um conjunto de valores sociais que
determinam o conjunto de deveres e direitos de um cidadão "Cidadania:
direito de ter direito.
Em que dia mes e ano foi realizado as primeiras
eleiçoes em Angola
Nos anos 1980 e 1986, quando o país se chamava ainda República Popular de Angola, houve eleições parlamentares de acordo com o
sistema mono-partidário, vigente na altura. Todos os deputados eleitos eram,
naturalmente, do MPLA, único partido com existência legal. Em 1992, quando da
passagem de Angola para uma democracia multipartidária e da adopção de uma nova
constituição, organizaram-se duas eleições que se realizaram em simultâneo:
eleições legislativas e eleições presidenciais. Nas legislativas o MPLA obteve
uma clara maioria, mas constituiu-se também uma oposição significativa,
composta pela UNITA, a FNLA e
alguns partidos com pouca expressão. Nas presidenciais, o candidato do MPLA (e
desde 1979 presidente em exercício), José Eduardo dos Santos, ficou a menos de
1% da maioria absoluta requerida para a primeira volta, ficando-se o candidato
da UNITA, Jonas Savimbi, por pouco mais de 40%. A segunda volta não
chegou a realizar-se, uma vez que a UNITA não reconheceu os resultados
eleitorais e retomou a Guerra Civil. José Eduardo dos Santos continuou a exercer as
funções de Presidente, e o parlamento eleito passou a funcionar, até com a
participação dos deputados da UNITA e da FNLA, embora estes dois
movimentos/partidos estivessem em guerra com o MPLA. Em razão da Guerra Civil,
não se realizaram as eleições legislativas e presidenciais que, de acordo com a
constituição, deviam ter lugar de quatro em quatro anos.
Depois do fim da Guerra Civil, em 2002, o governo
levou seis anos até à realização de novas eleições. Em 2008 tiveram lugar eleições legislativas que
deram quase 82% ao MPLA, reduzindo a UNITA a cerca de 10% e a FNLA a
uma expressão insignificante, ao lado de dois outros pequenos partidos. Com
esta maioria qualificada, o MPLA fez adoptar, em 2010, uma nova constituição
que, entre outros, já não prevê eleições presidenciais, estipulando ao invés
que o cabeça de lista do partido mais votado será doravante automaticamente
Presidente do Estado.
As Eleições gerais de Angola de 2012 realizaram-se a 31 de
Agosto de2012, sendo as
primeiras eleições gerais no país. Havia mais de 4 milhões de eleitores
registados, dos quais cerca de 42% votaram e deram ao MPLAuma
maioria qualificada na Assembleia Nacional, elegendo por esta via -
de acordo com a constituição de 2010 - José Eduardo dos Santos, cabeça
de lista dos candidatos do MPLA pelo Círculo Nacional, Presidente da República.
Conclusão
Numa
democracia, as eleições são de fundamental importância, além de representar um
ato de cidadania. Possibilitam a escolha de
representantes e governantes que fazem e executam leis que interferem
diretamente em nossas vidas. Escolher um péssimo governante pode representar
uma queda na qualidade de vida. Sem contar que são os políticos os
gerenciadores dos impostos que nós pagamos. Desta forma, precisamos dar mais
valor a política e acompanharmos com atenção e critério tudo que ocorre em
nossa cidade, estado e país.
O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente. Devemos votar em políticos com um passado limpo e com propostas voltadas para a melhoria de vida da coletividade.
O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente. Devemos votar em políticos com um passado limpo e com propostas voltadas para a melhoria de vida da coletividade.
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