quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Um Mundo de Diferenças

 Cada pessoa vê, sente, interpreta e se adapta aos acontecimentos do dia dia de maneira diferente. Isto ocorre em função de diferenças na formação, vivencia, cultura e personalidade de cada um. Por conter todos os tipos possíveis de indivíduos, o que é muito positivo, a sociedade se beneficia da diversidade, que garante inovações e criatividade, fatores que contribuem para que não haja estagnação.

Viver Requer Aprendizado


Num mundo com tantas diferenças, tantas formas de ver o mundo e cada pessoa enxerga o mundo do seu jeito, isso é o que fascina este lindo planeta, as diferenças. Até porque se fossêmos todos iguais, ficaríamos muito sem graça. Mas, apesar de tudo, temos o dever de se respeitar.

Cada pessoa tem seus pontos de vista, suas crenças, seus gostos, enfim, cada um é especial. É fascinate essa diferença, mas, infelizmente, temos de tudo nesse mundo, tudo mesmo. E o preconceito é uma das partes ruins nesta situação.

O preconceito pela diferença racial, sexual e de crença, gera muitos conflitos. Tem até certos grupos que se reunem para agredir, as vezes até matam pessoas, porque se sentem ofendidos por não pensarem iguais a eles.

Somos todos seres humanos, apesar dos variados tipos de pessoa, porém, mesmo que não gostemos de uns certos tipos de diferenças, precisamos respeitá-las para nos tornarmos pessoas mais compreênsíveis e acima de tudo, melhores.

Paz, a maioria dos seres humanos sonham em viver num mundo repleto de paz, harmonia, amor, felicidade e respeito. Porém, a realidade é outra completamente diferente, mas para tornarmos esse sonho realidade, primeiramente, necessitamos de uma boa educação, e educação vêm de casa. Portanto, educar os filhos, pais, irmãos e parentes, na esperança de um mundo melhor, sem violência.

Respeitar as Diferenças

Se você olhar para o lado, vai ver que ninguém é igual a ninguém. Nem precisa ser adulto para entender isso. Veja: tem gente branca, tem gente negra, tem gente magra, tem gente gorda, tem gente com pinta e sarda, tem gente de cabelo liso, tem gente de cabelo enrolado. Alguns gostam de rock, outros de pagode e sucessivamente.
Isso acontece porque cada pai e cada mãe é diferente dos outros e, claro, vai "produzir" filhos com as suas características. Como os pais são diferentes uns dos outros, também vão criar seus filhos de maneira desigual.
É nesse mundo cheio de diferenças que temos de viver. Aprender todos juntos é mais divertido do que andar sozinho. Por isso, vamos acabar com esse negócio de zombar dos outros na escola. Criar apelidos maldosos para mexer com alguém só traz inimizades, e não diversão.
Quase todo mundo já fez isso. O colega cai e todo mundo acha graça, ao invés de ajudá-lo. Isso é muito feio.
Nada de implicar com quem é mais alto, mais baixo, mais magro ou mais gordo. Se ninguém gosta de ser motivo de piada, por que fazer dos outros motivos de piada?
Incluir um amiguinho na sua turma é muito melhor do que se juntar a três ou quatro para rir de alguém. Seja amigo de todos e procure sempre ajudar quem precisa. Fazendo isso, você vai receber em dobro só coisas boas: amizade, carinho, amor e respeito.

Como viver com as diferenças


Saber dizer não, Saber dizer sim. Discordar e também concordar. Tudo ao seu tempo. Só assim o breve vira eterno, o velho se renova e o mundo se transforma.

Em um mundo cada vez mais globalizado e sem fronteiras, tornam-se cada vez mais reconhecível e complexa as diversidades existentes no planeta. Diferentes culturas, etnias, raças e tantas outras diversidades, são fatores que constitui um universo cada vez mais colorido, mais cheio de brilho, mas encantador... e lamentavelmente, cada vez menos harmônico. 
As diferenças são claras, podem ser percebidas no teatro e no cinema, podem ser interpretadas nas novelas da TV, mostrada nos telejornais, assistidas em uma partida de futebol, observadas a vida ou até mesmo em casa ou no trabalho, com quem se convive tanto tempo da vida.
Tão claras quanto as percepções, são as dificuldades em conviver com tantas diferenças. Mesmo com tantas riquezas de diversidades, o homem trava consigo uma busca incansável pela satisfação pessoal, aflora o seu egoísmo e acaba excluindo tudo aquilo que julga não lhe ser conveniente. 
Essas concepções colocadas em prática, dificulta o entendimento e o relacionamento humano, fere os direitos dos outros e agride a identidade de diferentes culturas. É certo que o desafio de conviver com as diferenças é uma tarefa árdua, mas precisa ser encarada como uma necessidade humana, pois ao respeitar o próximo, certamente abriremos espaços para que as nossas diferenças também sejam respeitadas.
 Bom seria se as pessoas aprendessem a respeitar os seus semelhantes como eles realmente são, independentemente de cor, raça, sexo... Todos os homens são iguais. É só pensando desta forma que certamente construiremos um mundo sem preconceitos, fraterno e cada vez mais encantador.

As diferenças estão em todo lugar, o que a torna, ao mesmo tempo, inexistente. Cabe a cada um de nós saber tolerar as individualidades e mais ainda, abrir os olhos para o mundo ao nosso redor.

Aprendendo a viver na diversidade
Ações educativas sem julgamentos preconceituosos, que promovam o respeito ao "diferente" e ajudem na formação de cidadãos tolerantes são possíveis e devem ser colocadas em prática.

Na vida cotidiana, os processos de comparação e discriminação estão sempre presentes. Desde a infância aprendemos a comparar e a separar o grande do pequeno, o bonito do feio, o certo do errado, o normal do anormal. Mesmo o sábio poeta Fernando Pessoa já tendo dito que "nada sabemos da alma, senão da nossa; as dos outros são olhares, são gestos, são palavras, com a suposição de qualquer semelhança [ou diferença] no fundo", julgamentos discriminatórios fazem parte do dia-a-dia de crianças e adultos.
  
Uma atenção especial a essa tarefa da escola é fundamental, pois, inadvertidamente, pais e professores podem permitir a reprodução da discriminação e até acentuá-la, tendo em vista que há uma forte tendência de organizarmos nossas ideias e práticas a partir daquilo que é comum, igual e homogêneo.

 Estamos todos habituados a buscar as semelhanças e a valorizá-las, muito mais do que as diferenças, mesmo elas sendo tão presentes. A própria Ciência se constrói sobre a busca da regularidade, da estabilidade e, embora este esforço seja necessário, por vezes acaba ficando obscurecida a importância da diversidade e da variação, inclusive como forma de garantir a continuidade da vida em um mundo que muda constantemente.

A história recente da Educação e, em particular, da Educação Especial, mostra que há diferentes dispositivos para fomentar o desenvolvimento de práticas inclusivas de atenção à diversidade. Na base de todos eles está uma política educacional que estabeleça diretrizes, metas e objetivos voltados para a inclusão, além de garantir as condições mínimas para o alcance desses objetivos e metas.

De início, é necessário desenvolver uma cultura de inclusão e de respeito à diversidade dentro e fora da escola. Para realmente ocorrer, a cultura de inclusão requer o envolvimento da sociedade organizada e do Estado.




Condições de aprendizagem


Em princípio, é necessário entender que não há alunos normais, há apenas alunos: os tipos e graus de necessidade que cada indivíduo tem para aprender são diferentes e, mais do que dividi-los em categorias "x" e "y", é necessário verificar, sempre, quais são os limites do próprio professor para lidar com tal diversidade.
A partir daí, é possível equilibrar a demanda com diferentes números de alunos em classe, para que haja diferenciação de programação e de conteúdo naquilo que não pode ser aprendido da mesma forma por todos.

Ou seja, não há nada mais injusto do que tratar todo mundo igualmente, se as necessidades são diferentes. A distribuição da atenção precisa ser qualitativamente equilibrada.

O planejamento de atividades feito a partir do reconhecimento dos objetivos a serem alcançados e das peculiaridades dos alunos, aliado à disposição de verificar o resultado das atividades são também relevantes, quando se deseja criar reais condições de aprendizagem numa perspectiva inclusiva. É importante que os objetivos sejam encarados não como "conteúdos" a serem transmitidos, mas como competências a serem promovidas nos aprendizes, e que se busquem alternativas quando os resultados do processo não forem satisfatórios.
   
Apesar dessas práticas pontuais e diárias serem fundamentais quando se pensa em cultura escolar e diversidade, os pesquisadores, de modo geral, acreditam que mais do que construir atividades específicas para integrar e respeitar a diversidade, é fundamental que cada prática educativa esteja coerentemente voltada para a inclusão de todos. Ou seja, não são apenas os alunos ditos "especiais" que precisam ser incluídos, mas todos os alunos de uma turma. E nesse ponto, uma relação saudável e respeitosa com as famílias, buscando nelas uma complementação e a troca de informações e ideias, pode ser uma condição muito propícia para a criação de ambientes de aprendizagem capazes de atender à diversidade.

Com relação aos pais, instigados pela escola devem propor grupos de estudo, atividades integradas, selecionar e trocar leituras, filmes e outros recursos educativos pró-inclusivos a serem utilizados com os filhos. Os pais precisam também compreender que a maneira como se comportam deve ser coerente com o próprio discurso sobre tolerância e respeito à diversidade.

Educação inclusiva e cidadania


As práticas inclusivas quando bem conduzidas e efetivas cumprem o importante papel de preparar todas as crianças, desde a mais tenra infância (e também os adultos!) para uma atuação cidadã, de respeito e tolerância às diferenças. A educação inclusiva é parte do processo de construção de uma nova cultura escolar comprometida com uma sociedade mais justa para todos.

O papel da Educação é formar pessoas como cidadãos capazes de produzir bem-estar para si e para aqueles que convivem consigo. Precisamos aprender não apenas a conviver com a diversidade como se fosse uma deferência nossa para com os mais diferentes, mas a desejá-la, promovê-la e respeitá-la como uma benção, um prêmio da Natureza.

Já paramos para pensar em como é a forma que nos relacionamos com as pessoas ao nosso redor?  O que esperamos delas?  O que elas esperam de nós? O que esperamos de nós mesmos com relação a elas?
Gostaríamos de ser únicos e originais, ou que os outros pensassem e sentissem como nós. Consideramos importante a nossa escala de valores  e não ficamos dispostos a olhar e entender os critérios do outro. Porém, cada pessoa  tem o seu jeito de ser e uma história de vida própria somente por ela experimentada. Talvez  seja difícil tolerarmos as diferenças porque assim nos sentiríamos muito solitários e desamparados.
Uma das maiores dificuldades de convivência entre as pessoas se baseia no fato do ser humano se apresentar um ser social por natureza e, simultaneamente, um ser egocêntrico. Por sermos sociais, somos incapazes de viver sozinhos no mundo e, por sermos egocêntricos, somos incapazes de conceder aos nossos semelhantes as mesmas regalias que nos concedemos.
Muitas vezes esperamos tanto dos outros, que frequentemente nos sentimos frustrados ou ficamos na expectativa que o outro aja de acordo como nós agimos. Precisamos nos conscientizar  de que  todas as pessoas são diferentes de nós, que elas têm o direito de ver a vida e enxergar situações de uma maneira diferente da nossa.
É certo que o desafio de conviver com as diferenças é uma tarefa árdua, mas precisa ser encarado como uma necessidade humana, pois ao respeitar o próximo, certamente abriremos espaços para que as nossas diferenças também sejam respeitadas.
Quando tentamos nos colocar no lugar do outro, buscando entender e compreender o outro abrimos uma porta para que a outra pessoa também tente nos entender e compreender. Somente assim poderemos realmente construir bons relacionamentos, em todos os âmbitos: amizade, profissional, familiar e amoroso.
Se tivermos essa consciência e nos colocarmos com uma real disposição para ver e respeitar todas essas diferenças, vamos parar de agir como se o outro fosse nossa extensão ou como se fosse nós mesmos.
Sempre que se fala na importância do diálogo, é comum as pessoas pensarem logo num relacionamento amoroso, mas na realidade a boa comunicação tem que existir em todos os nossos relacionamentos.
Para evitar  incompreensões, mágoas, decepções, brigas..., precisamos refletir, ouvir, conversar, avaliar o que pensam todos aqueles que são importantes para nós. A única maneira de tornar sólida qualquer relação, é com sinceridade, generosidade, respeito, afeto... , e com um desejo real de conhecer o outro e suas necessidades.

O DESAFIO DE CONVIVER COM AS DIFERENÇAS



Há uma grande dificuldade em se conviver com as diferenças sejam elas raciais, econômicas, culturais, religiosas ou físicas. Dessa forma, dificulta-se também o relacionamento humano, acentuando-se o preconceito, gerando a exclusão.
É de extrema importância saber lidar com as diferenças como também é uma necessidade humana aceita-las para uma melhor convivência com o próximo. Dessa forma, espera-se com esse projeto que os educandos reflitam as atitudes que cada um deve ter na construção de um mundo mais justo com mais amor, compreensão e menos violência.
Nenhum ser humano é uma ilha, precisa conviver com o outro. Então, se faz necessário a participação de todos os alunos da escola. É importante ressaltar que o jovem, nesse momento da vida está formando sua personalidade e mais tarde irá saber conviver e respeitar o próximo.


Em suma dentre tantas diferenças, ricos, pobres, felizes, infelizes, negros, brancos, índios, todos estes estão buscando as mesmas coisas; o direito de viver, de poder respirar sem que seja preciso se esconder. O maior desafio de nossas vidas é viver com dignidade, hoje no mundo em que vivemos cheio de desigualdades.
Temos que ser herois para podermos vencer todos os obstáculos pelo qual encontramos no mundo. Para que possamos conseguir vencer o desafio de viver neste mundo de diferenças.

Bibliografia


http://www.clickciencia.ufscar.br/portal/edicao20/materia1_detalhe.php
http://atrevidas.arteblog.com.br/24070/Desafio-de-viver-num-mundo-de-diferencas/
http://cultcarioca.blogspot.com/2013/01/o-desafio-de-conviver-com-as-diferencas.html
http://www.artigos.com/artigos/humanas/educacao/como-viver-com-as-diferencas-12998/artigo/#.U_i2ssVdVDs
http://www.arazao.net/vamos-viver.html

http://capaciteredacao.forum-livre.com/t800-tema-o-desafio-de-se-conviver-com-a-diferenca-por-favor-preciso-que-corrijam-essa-redacao-urgente

1 comentário: